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A última compra que você fez foi em uma loja física ou pela internet? Muito provavelmente a segunda alternativa seja a certa. Afinal, as vendas por e-commerce – ou comércio eletrônico – já são realidades faz tempo, e esse tipo de negociação já movimenta mais da metade do mercado varejista. Então, se você tem um negócio, mas ainda não está presente no meio digital, já passou da hora de criar o seu e-commerce.

O que é E-Commerce?

E-commerce é uma modalidade de negócio na qual todo o processo de compra e venda é realizado pela internet, por meio de canais on-line. Nesse modelo, todos os procedimentos envolvidos nas transações comerciais, desde a escolha do produto até o pagamento da compra, são realizados de forma digital — somente a entrega da encomenda é feita presencialmente. O termo “e-commerce” é comumente utilizado como um sinônimo de loja virtual, ou seja, um site que comercializa produtos para vendas on-line. No entanto, a loja virtual é apenas um dos canais que podem ser utilizados no comércio eletrônico. Outros canais muito utilizados, por exemplo, são os marketplaces e as redes sociais — falaremos sobre cada um mais adiante.

Surgimento do E-Commerce

Comprar e vender pela internet tornou-se tornou um hábito que há alguns anos era impensável. Pode parecer impossível se lembrar da época que a única opção para comprar um produto era ir até uma loja de rua ou no shopping. Na década de 70, nos Estados Unidos, temos o início da evolução — que mais para frente se chamaria e-commerce, com a troca de solicitação de pedidos por meio de arquivos. Segundo os registros, funcionava assim: a loja recebia a informação de que o cliente tinha interesse em um produto ou serviço, através do compartilhamento de documentos feitos pelo EDI (Eletronic Data Interchange). Em 1979, o inglês Michael Aldrich criou o primeiro shopping on-line, com transações eletrônicas. A partir daí, começaram a surgir sites dos mais diversos tipos, inclusive alguns que vendiam produtos pela internet. Em 1995, surgiram dois sites que marcaram o início do e-commerce no mundo: Amazon e e-Bay. A Amazon iniciou suas operações como uma livraria on-line, com milhares de títulos no catálogo, enquanto o e-Bay conectava pessoas que queriam comprar ou vender bens pela internet. Ainda hoje esses sites são gigantes mundiais do e-commerce. A partir de então, o interesse pela novidade passou a se popularizar.

Vantagens do E-Commerce

Assim como uma loja que você vê na rua ou no shopping, um e-commerce serve para vender produtos ou serviços a clientes. Do ponto de vista do consumidor, a compra pela internet torna esse processo muito mais simples. Do conforto de sua casa — ou de qualquer lugar, no caso dos smartphones —, é possível adquirir qualquer tipo de produto. Sob a ótica do vendedor, o e-commerce permite que se inicie um negócio com investimentos bastantes inferiores ao que se teria com uma loja física. Além disso, há mais flexibilidade para lidar com sua empresa, uma vez que você pode fazer seus horários e trabalhar on-line de onde achar mais conveniente. O comércio digital também permite que as vendas sejam realizadas a qualquer horário, sem a necessidade de que você tenha vendedores atendendo um visitante em seu e-commerce. Essa autonomia dos clientes torna tanto a vida deles quanto a do lojista mais prática.

Tipos de Canais

Existem 3 tipos de canais de venda on-line, que são definidos de acordo com o “veículo” de venda:

1. Loja virtual

A loja virtual é um site exclusivo e personalizado onde o varejista pode exibir e vender os seus produtos. Toda a gestão e customização da loja é feita pelo próprio empreendedor, ficando por conta dele também todos os custos de criação, divulgação e manutenção do e-commerce. Para criar a sua própria loja virtual, é necessário registrar um domínio, ou seja, o endereço do seu site, e contratar um serviço de hospedagem que manterá o seu e-commerce disponível na rede. Também é preciso escolher uma plataforma de e-commerce, que oferecerá toda a infraestrutura necessária para criar e gerenciar a sua loja. Existem diferentes tipos de plataformas disponíveis no mercado — para escolher a mais adequada, é indicado considerar o tamanho e as necessidades do seu negócio. Para quem está começando e não tem muitos conhecimentos técnicos, por exemplo, é possível utilizar uma plataforma plug-and-play, sendo uma solução pronta para usar, mas que conta com opções de personalização mais limitadas.

2. Marketplace

Ao contrário da loja virtual, que é um e-commerce próprio de uma única empresa, o marketplace funciona como um shopping virtual, reunindo várias lojas on-line em uma só plataforma. Com isso, ao entrar em um marketplace, o consumidor pode encontrar uma maior variedade de marcas e produtos no mesmo lugar. A vantagem de se cadastrar para vender em um marketplace é que esses sites, em geral, já contam com grande visibilidade e relevância no mercado. Além disso, o marketplace oferece toda a infraestrutura necessária para vender, não sendo necessário cuidar dessa parte. Por outro lado, como há várias empresas vendendo produtos similares dentro da mesma plataforma, pode haver uma forte concorrência dentro do marketplace, além de uma falta de reconhecimento da marca de cada loja cadastrada.

3. Redes sociais

As redes sociais, como Instagram, Facebook e TikTok, também são relevantes canais on-line, permitindo uma interação mais próxima entre os consumidores e as lojas. Principalmente para segmentos com maior apelo visual, como moda, decoração e papelaria, essas plataformas podem ser utilizadas como uma vitrine virtual do negócio, ajudando a aumentar o alcance da marca e a gerar oportunidades de vendas. Para quem está começando o próprio negócio, as redes sociais também representam uma opção mais acessível para operacionalizar as vendas.

Tipos de E-Commerce

Dependendo dos envolvidos, o E-Commerce pode ter diferentes tipos. Vamos conhecer os principais:

Business to Consumer – B2C

B2C é o modelo de e-commerce com o qual estamos mais acostumados. São lojistas que vendem em suas lojas virtuais ou marketplaces diretamente para o consumidor final, sem intermediários. Podem ser varejistas ou prestadores de serviços.

Direct to Consumer – D2C

D2C é outra modalidade bastante comum, que consiste na venda direta entre o fabricante e o consumidor final, também sem intermediários. O lojista não precisa de varejistas para chegar até o comprador. Em geral, isso traz economia para o vendedor, embora possa diminuir sua capilaridade.

Business to Business – B2B

E-commerce B2B é a modalidade de comércio eletrônico entre empresas. Podem ser atacadistas ou fabricantes, que vendem para os varejistas, ou empresas que vendem soluções para outros negócios, como softwares empresariais ou produtos para escritórios.

Business to employee – B2E

O modelo de e-commerce B2E é focado na venda para os colaboradores da empresa. É uma modalidade mais recente, em que as empresas oferecem produtos e serviços aos seus funcionários, geralmente com condições especiais. Podem ser produtos e serviços da própria empresa ou de parceiros.

Consumer to Business – C2B

C2B é um modelo que inverte o mais tradicional: são as pessoas físicas que vendem para as empresas, em vez do contrário. Embora seja mais raro, existe um exemplo comum de e-commerce C2B, sendo a venda de fotos para bancos de imagens.

Consumer to Consumer – C2C

O modelo de e-commerce C2C é comum atualmente. Trata-se do comércio eletrônico entre pessoas físicas, o que acontece, por exemplo, na venda de produtos usados em plataformas como Enjoei e OLX.

Etapas Para Criar um E-Commerce

Agora que você já tem ideia do que se trata um E-Commerce e quais os tipos existentes, é hora de conhecer as etapas básicas a serem seguidas para você criar um E-Commerce:

• Planejamento: é importante definir o público-alvo, identificar o nicho de mercado e escolher os produtos a serem comercializados.

• Plataforma: selecionar uma plataforma adequada e registrar um domínio são aspectos relevantes nesse processo.

• Design: personalizar a aparência da loja virtual, escolhendo um tema visual atraente.

• Pagamento: configurar as opções de pagamento on-line para facilitar as transações, incluindo opção de pagar no Pix e com cartões.

• Envio: definir as opções de envio, como transportadoras e taxas de frete, para garantir uma logística eficiente.

• Marketing: promover a loja virtual por meio de estratégias de marketing digital, como SEO, mídias sociais e publicidade on-line.

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